
A queda pode ser definida como uma mudança inesperada e não intencional de posição para um nível inferior ao inicial, ou ainda, como a perda total do equilíbrio postural, a qual está relacionada à insuficiência súbita dos mecanismos neurais e osteo-articulares envolvidos na manutenção da postura.
Atualmente, as quedas constituem um problema sério de saúde pública, cujo peso socioeconômico tem acompanhado o aumento da população idosa. Em 2000, a população brasileira com 60 anos ou mais representava 9% do total e a estimativa para 2025 é de que este número dobre. No Brasil, cerca de 30% dos indivíduos com idade maior ou igual a 65 anos apresentam relato de queda anualmente, havendo aumento deste percentual para 51% nos indivíduos com mais de 85 anos.
A ocorrência de quedas em idosos tem etiologia multifatorial e o consenso é de que parte destes eventos poderia ser prevenida. A avaliação dos fatores de risco intrínsecos e extrínsecos visa identificar aqueles potencialmente modificáveis. As intervenções são baseadas nos achados da avaliação e realizadas por uma equipe multidisciplinar. Os idosos que mais se beneficiam são os que apresentam risco intermediário de queda. A maioria dos programas de prevenção de quedas avalia o equilíbrio, a marcha, as medicações em uso e o ambiente domiciliar.
As conseqüências da queda vão desde hematomas e escoriações leves à fraturas, ressaltando-se a fratura de colo de fêmur e o traumatismo cranioencefálico. O medo de cair está freqüentemente presente; o isolamento social, a perda funcional, a fragilidade, a hospitalização ou institucionalização e a morte são os verdadeiros desfechos de interesse clínico. Um programa de prevenção de quedas tem como objetivo promover a autonomia e a independência do idoso, minimizando os riscos da queda e suas consequências, diminuindo o medo de cair e incentivando as atividades da vida diária.
Atualmente, as quedas constituem um problema sério de saúde pública, cujo peso socioeconômico tem acompanhado o aumento da população idosa. Em 2000, a população brasileira com 60 anos ou mais representava 9% do total e a estimativa para 2025 é de que este número dobre. No Brasil, cerca de 30% dos indivíduos com idade maior ou igual a 65 anos apresentam relato de queda anualmente, havendo aumento deste percentual para 51% nos indivíduos com mais de 85 anos.
A ocorrência de quedas em idosos tem etiologia multifatorial e o consenso é de que parte destes eventos poderia ser prevenida. A avaliação dos fatores de risco intrínsecos e extrínsecos visa identificar aqueles potencialmente modificáveis. As intervenções são baseadas nos achados da avaliação e realizadas por uma equipe multidisciplinar. Os idosos que mais se beneficiam são os que apresentam risco intermediário de queda. A maioria dos programas de prevenção de quedas avalia o equilíbrio, a marcha, as medicações em uso e o ambiente domiciliar.
As conseqüências da queda vão desde hematomas e escoriações leves à fraturas, ressaltando-se a fratura de colo de fêmur e o traumatismo cranioencefálico. O medo de cair está freqüentemente presente; o isolamento social, a perda funcional, a fragilidade, a hospitalização ou institucionalização e a morte são os verdadeiros desfechos de interesse clínico. Um programa de prevenção de quedas tem como objetivo promover a autonomia e a independência do idoso, minimizando os riscos da queda e suas consequências, diminuindo o medo de cair e incentivando as atividades da vida diária.
passei para visitar o Blog e gostei muito da postagem sobre " Quedas nos idosos ", bem direta e objetiva. Um abraço.
ResponderExcluirGeraldo Barbosa (Blog 14-F)